Os policiais militares presos em Ilhéus começaram a se sentir mal após três dias de greve de fome. Eles estão presos desde 14 de fevereiro sob acusação de liderarem a greve no batalhão-escola. Eles estão sem se alimentar desde a quarta-feira (14) e ação tem como objetivo pressionar a Justiça Militar. Eles desejam que a Justiça analise os pedidos de habeas corpus, pendentes desde fevereiro.
Esta semana, a Aspra de Ilhéus divulgou um comunicado onde critica a situação dos PMs: “Homicida mata e responde em liberdade, não há nada errado com o nosso sistema? O interessante de tudo isso é que alguns criticaram a greve dizendo que os policias tinha outras formas de reivindicar, a única forma que os restava era a justiça e essa estava, como está, a serviço do poder executivo”.
fonte: RadarNoticias